...isso é apenas um ensaio...

"Tudo Vale a Pena Quando a Alma não é Pequena!"
Fernando Pessoa

domingo, 25 de abril de 2010

utilidade pública

 

precaução é tudo

a união faz a força

fonte: http://testosterona.blog.br

filho da puta


no mozovo.blogspot.com tinha este post, não acrescenta nada, mas só pra distrair

Cuidado ao atender ao telefone!!!! Pode ser o Afonso...

É LONGO, MAS, VALE LER ATÉ O FIM.

"Meu nome é Afonso Soares de Melo, e resolvi contar algo que passou comigo:
Estava sentado no meu escritório quando lembrei de uma chamada telefônica que tinha que fazer.
 

Encontrei o número e disquei. Atendeu-me um cara mal humorado dizendo:
- Fale!!!
- Bom dia. Poderia falar com Andréa?
O cara do outro lado resmungou algo que não entendi e desligou na minha cara.
Não podia acreditar que existia alguém tão grosso.
Depois disso, procurei na minha agenda o número correto da Andréa e liguei.
O problema era que eu tinha invertido os dois últimos dígitos do seu número.
Depois de falar com a Andréa, observei o número errado ainda anotado sobre a minha mesa. Decidi ligar de novo. Quando a mesma pessoa atendeu, falei:

- Você é um Filho da puta!!!
Desliguei imediatamente e anotei ao lado do número a expressão "Filho da puta" e deixei o papel sobre a minha agenda. Assim, quando estava nervoso com alguém, ou em um mau momento do dia, ligava prá ele, e quando atendia, lhe dizia "Você é um Filho da puta" e desligava sem esperar resposta.

Isto me fazia sentir realmente muito melhor.
Ocorre que a Brasil Telecom tem o serviço "bina" de identificação de chamadas, que me deixou preocupado e triste porque teria que deixar de ligar para o "Filho da puta".

Então, tive uma idéia: disquei o seu número de telefone, ouvi a sua voz dizendo
"Alô " e mudei de identidade:
- Boa tarde, estou ligando da área de vendas da Telepar, para saber se o
senhor conhece o nosso serviço de identificador de chamadas "bina".
- Não estou interessado! - disse ele, e desligou na minha cara.
O cara era mesmo mal-educado. Rapidamente, disquei novamente:
- Alô?
- É por isso que você é um Filho da puta!!! e desliguei.
Aqui vale até uma sugestão: se existe algo que realmente está lhe incomodando, você sempre pode fazer alguma coisa para se sentir melhor: simplesmente disque 0xx41-____.6732 ou o número de algum outro Filho da puta que você conheça, e diga para ele o que ele realmente é.

Acontece que eu fui até o shopping, no centro da cidade, comprar umas camisas. Uma senhora estava demorando muito tempo para tirar o carro de uma vaga no estacionamento. Cheguei a pensar que nunca fosse sair.

Finalmente seu carro começou a mover-se e a sair lentamente do seu espaço.
Dadas às circunstâncias, decidi retroceder meu carro um pouco para dar à senhora todo o espaço que fosse necessário: "Grande!" pensei, "finalmente vai embora".

Imediatamente, apareceu um Vectra preto vindo do outro lado do estacionamento e entrou de frente na vaga da senhora que eu estava esperando. Comecei a tocar a buzina e a gritar:

- Ei, amigo. Não pode fazer isso! Eu estava aqui primeiro!
O fulano do Vectra simplesmente desceu do carro, fechou a porta, ativou o alarme e caminhou no sentido do shopping, ignorando a minha presença, como se não estivesse ouvindo.

Diante da sua atitude, pensei: "Esse cara é um grande Filho da puta!
Com toda certeza tem uma grande quantidade de Filhos da puta neste mundo!".
Foi aí que percebi que o cara tinha um aviso de "VENDE-SE" no vidro do Vectra. Então, anotei o seu número telefônico e procurei outra vaga para estacionar.

Depois de alguns dias, estava sentado no meu escritório e acabara de desligar o telefone - após ter discado o 0xx41 -
____.6732 do meu velho amigo e dizer "Você é um Filho da puta" (agora já é muito fácil discar pois tenho o seu número na memória do telefone), quando vi onúmero que havia anotado do cara do Vectra preto e pensei: "Deveria ligar para esse cara também". E foi o que fiz. Depois de um par de toques alguém atendeu:

- Alô.
- Falo com o senhor que está vendendo um Vectra preto?
- Sim, é ele.
- Poderia me dizer onde posso ver o carro?
- Sim, eu moro na Rua XX, n° 527. É uma casa amarela e o Vectra esta estacionado na frente.
- Qual e o seu nome?
-Meu nome e Eduardo Cerqueira Marques - diz o cara.
- Qual a hora é mais apropriada para encontrar com você, Eduardo?
- Pode me encontrar em casa à noite e nos finais de semana.
-É o seguinte Eduardo, posso te dizer uma coisa?
-Sim.
- Eduardo, você é um grande Filho da puta!!! - e desliguei o telefone.
Depois de desligar, coloquei o número do telefone do Eduardo (que parecia não ter "bina", pois não fui importunado depois que falei com ele)na memória do meu telefone. Agora eu tinha um problema: eram dois "Filhos da puta" para ligar.

Após algumas ligações ao par de "Filhos da puta" e desligar-lhes, a coisa não era tão divertida como antes. Este problema me parecia muito sério e pensei em uma solução: em primeiro lugar, liguei para o "Filho da puta 1".

O cara, mal-educado como sempre, atendeu:
- Alô - e então falei:
- Você é um Filho da puta - mas desta vez não desliguei.
O "Filho da puta 1" diz:
-Ainda está aí, desgraçado?
-Siiimmmmmmmm, amorrrrrr!!! - respondi rindo.
- Pare de me ligar, seu filho da mãe - disse ele, irritadíssimo.
- Não paro nããão, Filho da putinha querido!!!
- Qual é o teu nome, lazarento? - berrou ele, descontrolado!
Eu, com voz séria de quem também está bravo, respondi:
-Meu nome é Eduardo Cerqueira Marques, seu Filho da Puta. Porquê???
-Onde você mora, que eu vou aí te pegar, desgraçado? - gritou ele.
- Você acha que eu tenho medo de um Filho da puta? Eu moro na Rua XX, n°527, em uma casa amarela, e o meu Vectra preto está estacionado na frente, seu palhaço filho da puta. E agora, vai fazer o quê???? - gritei eu.

- Eu vou até aí agora mesmo, cara. É bom que comece a rezar, porque você já era. - rosnou ele.
- Uuiii! É mesmo? Que medo me dá, Filho da puta. Você é um bosta! E eu estou na porta da minha casa te esperando!!! - e desliguei o telefone na cara dele.Imediatamente liguei para o "Filho da puta 2".

- Alô - diz ele.
-Olá, grande Filho da puta!!! - falei.
-Cara, se eu te encontrar vou...
- Vai o quê? O que você vai fazer??? Seu Filho da puta!
- Vou chutar a sua boca até não ficar nenhum dente, cara!!!
- Acha que eu tenho medo de você, Filho da puta? Vou te dar uma grande oportunidade de tentar chutar minha boca, pois estou indo para tua casa, seu Filho da puta!!! E depois de arrebentar sua cara, vou quebrar todos os vidros desta porcaria de Vectra que você tem. E reze pra eu não botar fogo nessa casa amarelinha de bicha. Se for homem, me espera na porta em 5 minutos, seu Filho da puta!!! - e bati o telefone no gancho.

Logo, fiz outra ligação, desta vez para a polícia.
Usando uma voz afetada e chorosa, falei que estava na Rua XX, n° 527,
e que ia matar o meu namorado homossexual assim que ele chegasse em casa.
Finalmente peguei o telefone e liguei o programa da CNT "Cadeia" do Alborguetti, para reportar que ia começar uma briga de um marido que ia voltando mais cedo para casa para pegar o amante da mulher que morava na Rua XX, n° 527.

Depois de fazer isto, peguei o meu carro e fui para Rua XX, n° 527, para ver o espetáculo.
Foi demais, observar um par de "Filhos da puta" chutando-se na frente de duas equipes de reportagem, até a chegada de 3 viaturas e um helicóptero da polícia, levando os dois algemados e arrebentados para a delegacia.


Moral da história? - Não tem moral nenhuma! Foi de sacanagem mesmo.
E vê se atende o telefone educadamente, pois posso ser eu ligando para você... por engano... "

Amor, sublime é o Amor!



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palhaços e circos


O mundo esta cinzento,
lhe faltam cores e harmonia, 
lhe falta algo que superem os vicios, 
lhe faltam palhaços e circos. 
Nada que se assemelhe a politica 
(ainda que seja do pão e do circo), 
mas algo parecido com a infância. 
Longe dos paparrazos e globais, 
distante da midia e sua superficialidade, 
ao mundo falta humanidade. 
Adoraria ver os sociologos de antigamente
(Marx, Dukeim, Weber) 
responderem o que nos aguarda brevemente. 
Que tal sermos novamente crianças, 
olhar-mos ao atravessar a rua,
darmos bom dia, todos os dias,
cantar...
(bom dia coleguinha como vai?), 
cantarolar...
(sabão crá-crá, sabão crá-crá, não...), 
dar-mos as mãos e 
(principalmente) 
rezar-mos no fim do dia. 
Uma prece, Ave Maria.

 "... você pode tirar uma criança do circo, 
mas nào pode tirar o circo de uma criança!"
                  

tentativa


Eu bem sei – razoavelmente – o quanto o mundo anda complicado, todas as tarefas diárias e cotidianas, monotonia que sufoca e destrói sonhos antigos de liberdade, igualdade e fraternidade. Estamos tão ocupados com uma dinâmica capitalista neo-liberalista de consumismo imediato e irreflexiva,  que nos isolamos em “nossos mundos perfeitos de funcionários públicos e concurseiros”, perfeitas ilusões (para não dizer desilusões). Quem me dera poder ser livre para pensar, poder fazer escolhas minhas e não seguir apenas uma linha, plantar uma árvore e me juntar ao Green Peace (esquecendo que sou PMDB). Desde o inicio do ano o mundo (com quem não me importo muito, confesso) e esta “Terra Brasilis” sofre com tragédias naturais (algumas anunciadas), paira sobre o mundo um manto fétido de enxofre e cinzas (literalmente) que por vezes me faz temeroso, a todo instante um corpo inerte e desprovido de vida se contabiliza (como se fora apenas um dado), seja em escombros no Chile ou em nossas rodovias, a morte nos espreitas. Causa-me paura ainda maior que as catástrofes, as eleições que se aproximam em outubro, quem os pobres miseráveis* farão “eleger-se pelo sufrágio democrático” para governar o país, o estado e as nossas vidas.  Contudo, uma ressalva, não quero a UNE e seus membros me defendendo, nem tão pouco baderneiros universitários que ignoram o significado de dialogo, política e argumentos sensatos da razão, que almejam apenas tornarem-se funcionários públicos. Quero os politicamente incomodados como eu, os que se manifestem com idéias possíveis, os que almejam ideais velhos e carcomidos pelo tempo (liberdade , igualdade e fraternidade). O “ser político” não se constitui em levar vantagem, desejar-se como deus, ser maquiavélico, constitui-se no servir (a exemplo do Cristo), dedicar ao menor a devida atenção, promover a igualdade e possibilitar a justiça, defender os preceitos cristãos, não desejo a utopia, libertar o intelecto pois do contrario, caminharemos a passos largos rumo a uma nova era, a uma era de trevas e obscuridade (lembre da idade media).
* Não me refiro com a expressão “pobres miseráveis”, aos indivíduos desprovidos de bens, educação ou mesmo status social, mas sim, aos que tem dinheiro e que estão no poder, as classes dominantes e pseudos intelectuais formadores de opinião, que indubitavelmente não pensaram duas vezes antes de ufanar, de forma inescrupulosa, a dignidade dos que estão sujeitos aos mandos e desmandos (eleitores), desta corja que comanda o País

sem comentários


divagando

 
Ao som de “Clarisse” (Legião Urbana) enquanto lia Vinicius de Moraes, tendo como companhia apenas a mariana (rasga saco), me lembrei de súbito do meu grilo falante (!o!), a dizer-me, olhando nos olhos: “não confio, apesar de gostar, em quem escrevi poesia!”. NOoOoOSsSsSsAaAaAaA! Um direto no queixo, Tyson se orgulharia! Fato, o que seria do mundo sem os loucos, as crianças e os boêmios? E de todos nós (igualmente loucos, nem tão boêmios mas com certeza crianças) sem os poetas? Quem poderia com cirúrgica precisão traduzir, os pensamentos nunca ditos, o sentir mais impossível ou mesmo o possível? Quem, a não ser, um louco que ama devotadamente, um boêmio que ludicamente (ou seria lucidamente?) busca entender a alma feminina e a criança que com olhar gentil e suas tolices sempre nos emocionam e fazem rir. Um poeta é um ser, um homem por assim dizer, que: a) nos faz rir (criança) com suas condutas tão impróprias que chegam mesmo a serem perdoáveis, nos faz chorar com seus versos sinceros que traduzem os mais íntimos anelos e desejos, quem nunca usou versos de um poeta (ainda que mero e qualquer) para ao menos tentar traduzir o indecifrável. b) que nos aconselha nos momentos de crise (boêmio) e sempre está ali pronto e disposto a nos escutar, que oferece aos amigos (as) a beira de um ataque de nervos a saída perfeita (vamos pro bar), para afogar as magoas, celebrar ou recomeçar a vida, que nos transporta a um mundo possível, onde as mulheres (principalmente) não são assim tão insensíveis, cruéis,  complicadas e perfeitinhas. c) que não mede esforços para amar, que não tem medidas ou pudores, que se entrega sem olhar a queda livre do precipício que é confiar, apenas ele (o louco) renuncia a si para entregar-se gratuitamente a uma estranha e dividir sua vida inteira. Isto posto, meu adorável grilo falante, confie mais em nós – os poetas – entenda que pra ser poeta tem de ter a alma leve (ainda que pecadora), deves amar verdadeiramente (ainda que todas as mulheres do mundo), nada poderá deter-lhe (talvez apenas, os favores de um donzela)... é (pensando bem) deixa pra lá, você tem razão! Ser confiável não é mesmo um traço poético (espero que me perdoem). (risos)

pra rir sozinho


pega!