sábado, 8 de maio de 2010
noite vazia
Estou só
Fito o mundo
Olho pela janela
Observo a vida alheia
Chega a noite
Casa vazia
Quarto vazio
Noite vazia
diante de mim
(outra vez)
A noite lá fora
Pela janela
Uma noite escura
Tão vazia
Sempre vazia
que me faz recuar
Luzes opacas,
ruas desertas
Clima desértico,
cidade estéril
adorável degredo
Marcadores:
poesia
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