Trago no peito
feridas sinceras
– desventuras –
de um “amor”
desprovido de bravura
que mudou-se
de forma e figura.
Trago na face
a mascara ruída
– ou talvez –
a carne endurecida
chagas e sulcos
orgulhosas marcas
orgulhosas marcas
de batalhas perdidas.
Trago no coração
um sonho bendito
que um dia cesse
este inferno maldito
que brilhe o sol
– em demasia –
– em demasia –
ao raiar do dia.


Esse ficou lindo.
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